O Pão é considerado um alimento essencial e popularizou-se por todo o Mundo. A sua origem, remonta a 6000 anos A.C na região da Mesopotâmia, sendo um alimento elaborado à base de cereais, mas de aspecto completamente diferente do pão moderno, pois era duro e achatado.
Os egípcios, descobriram o fermento natural, por casualidade – tal como a maioria das descobertas, e passaram também a utilizar fornos de lenha para o cozerem. Contudo, foram os Romanos que democratizaram o pão, aumentando a sua produção e a torná-lo num bem acessível a toda a população.
Infelizmente com o processo industrial, foi desvalorizado o valor nutricional do pão, dando-se preferência a farinhas brancas refinadas e generalizando-se a utilização de aditivos alimentares com a finalidade de prolongarem o seu prazo de validade e a consistência do pão (a maioria sinalizados com o prefixo E de aditivo alimentar).
Recentemente, o uso de sal foi também regulamentado no processo de fabrico, não podendo ultrapassar 1% da sua composição. Esta medida foi muito importante num País, onde cerca de 1/3 da população sofre de Hipertensão.
Nestes últimos anos, tem-se verificado maior procura dos pães tradicionais- em resultado também da doença celíaca, a procura por farinhas sem glúten- adição de frutos secos, bem como a valorização por um estilo de pão mais natural, nomeadamente feito de massa mãe, sem adição de quaisquer levedantes químicos.
É importante sempre que possível lermos o rótulo da embalagem do pão, pois muitos têm açúcar e gorduras escondidas, bem como preferirmos um pão integral, pois é rico em fibras e onde é usado todo o grão, mantendo-se as propriedades originais dos cereais.
Podemos optar por fazer o nosso próprio pão, escolhendo todos os seus componentes. Foi nesse sentido, de proporcionar um estilo de vida mais natural, que a Outros Montes lançou as suas farinhas sem glúten. Descobre aqui !
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Receitas de Pão Outros Montes
